segunda-feira, 28 de outubro de 2013

Como funcionam as chaves de ignição de carros com chips

Muitos carros fabricados pela GM vêm com um recurso de segurança chamado sistema pega-ladrão, conhecido como Chave PASS. É possível saber se um carro possui esse recurso olhando sua chave de ignição - o eixo da chave possui um pequeno módulo preto embutido, com contatos em cada lado da chave. É comum achar que há algum tipo de chip ou computador embutido ali.
Acontece que o sistema é muito mais simples do que isso, embora eficaz. O que está embutido na chave é um resistor de precisão. Quando você insere a chave na ignição, o resistor passa a fazer parte de um circuito simples que envolve outros três resistores. Se a chave não possuir um resistor ou se ele tiver o valor incorreto, o circuito desativará parte do sistema elétrico do carro para impedir que ele dê a partida.
Então, por que este sistema está usando algo tão comum quanto um único resistor em vez de algum tipo de computador embutido sofisticado? Provavelmente há dois motivos para isso: custo de fabricação e confiabilidade. O último item é, com certeza, grande parte da questão. Pense em tudo o que pode acontecer com uma chave - geralmente ela é carregada em um bolso cheio de moedas, é atirada sobre a mesa, é usada para abrir garrafas, e assim por diante. As chaves têm de ser bastante duráveis para acompanhar a vida útil do carro e devem funcionar sempre. Se um sistema que depende de um único resistor consegue fazer um bom trabalho,  este é um bom sistema para ser usado porque há menos chance de dar errado.
Afinal de contas, para que ter o resistor? Os dentes na chave não fornecem proteção contra roubo? O resistor está simplesmente criando uma dificuldade para a duplicação da chave. É muito simples para um ladrão de carros arrombar uma trava ou forjar uma chave. Acrescentando um componente difícil de duplicar, você pode, pelo menos, dificultar o trabalho dos criminosos.

COMO DEVE SER USADO O CÂMBIO AUTOMÁTICO

automatico
Por Marcelo Moura// Foto: Divulgação
Parece que finalmente o câmbio automático caiu no gosto do consumidor brasileiro. Antes marginalizado por vários motivos,  entre os quais a lenda de que era muito complicado de usar, o automático tornou-se  um dos recursos dos motoristas que buscam mais conforto, principalmente no trânsito caótico e engarrafado das grandes cidades.
As montadoras perceberam que o equipamento ficou cada vez mais bem aceito e começaram  a oferecê-lo,  inclusive, nos seus veículos compactos e de baixo custo. Foi o caso da Renault com o Logan, da Peugeot, com o 207. Mais recentemente, a Chevrolet passou a equipar seus modelos Prisma e Onix com a nova geração da caixa de seis marchas GF6.
Mas com esse “boom” no mercado, é bem provável que muitas pessoas não saibam todos os truques para usar corretamente a novidade. Ao contrário do que muitos pensam, dirigir um automático requer alguns cuidados e não se resume a simplesmente colocar na posição “D” e sair por aí. Por isso, juntamos algumas dicas já conhecidas e outras dadas por Luciano Barriatto, gerente geral da oficina Câmbio Técnico, para você prolongar a vida útil do seu câmbio.

1-   Evite sobrecarregar o câmbio com o peso do veículo. Ao parar, coloque a alavanca na posição neutra, puxe o freio de estacionamento e só então coloque na posição P.

2- Só saia com o D se estiver em um lugar plano. Caso esteja estacionado em uma subida, utilize a posição 1 para sair em primeira marcha, evitando um desgaste desnecessário.

3- Na descida, não use D nem N, já que na primeira o carro pode ganhar muita velocidade e te obrigar a frear bruscamente, e na segunda o câmbio fica sem lubrificação. Utilize a posição 2 ou 3 e faça valer o freio-motor.

4- É importante trocar o óleo a cada 45 mil quilômetros.

5- Não dê uma de apressado e engate a ré quando o veículo ainda estiver em movimento. Pare totalmente o carro, aperte o botão de travamento e só então coloque no “R”.

6- Também não engate o “P” com o carro em movimento, pois o tranco pode prejudicar a vida útil do sistema de transmissão.

7- Deu problema? Prefira rebocar seu carro em um guincho de plataforma, já que as rodas do eixo responsável pela tração de um automático não podem rodar por muito tempo com o veículo desligado, sob o risco de danificar alguns componentes da transmissão.

8- Vai subir uma ladeira e está com o carro muito pesado? Ele provavelmente vai ficar alternando entre uma marcha mais alta e uma mais baixa (2ª e 3ª por exemplo). Evite esse desgaste desnecessário e desligue o Overvdrive. Ou caso seu veículo tenha uma transmissão automática Tiptronic, faça as trocas manualmente.

9- Alguns sistemas mais inteligentes detectam quando o carro não está mais em movimento e faz uma transição automática para o ponto morto. Caso seu veículo não seja assim e for ficar parado muito tempo no farol, mova a alavanca para a posição N e economize combustível.

domingo, 27 de outubro de 2013

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